AÇÕES
Ação 1:
Identificação da rede nacional de vigilância ativa
OBJETIVOS
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Identificação da rede nacional permanente de vigilância ativa.
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Rede de reforço em locais de risco
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Conhecimento de padrões de evolução territorial da espécie invasora
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Cartografia da invasão
Identificam-se e avaliam-se as principais vias de possíveis entradas em território nacional:
- Dispersão natural pelas caraterísticas biológicas e de capacidade de voo da V. velutina;
- Importação de madeira e produtos de madeira (locais adequadas para hibernação de rainhas fundadoras de V. velutina (inseminadas);
- Movimento de produtos de jardinagem e cerâmica, locais adequados para hibernação de rainhas fundadoras (p. ex. vasos de cerâmica associados ao comércio de jardinagem);
- Movimentação de solo e substratos usados no comércio de plantas envasadas, originárias de países terceiros para além dos países mediterrânicos;
- Importações de flores e de frutas;
- Movimento de contentores e veículos de transporte;
- Movimento de abelhas: rainhas, colónias e pacotes de abelhas para fins comerciais.
Será estabelecida uma rede de vigilância ativa com armadilhas entomológicas instaladas em locais de introdução de produtos e materiais identificados na avaliação de risco, tais como portos, aeroportos e terminais rodoviários, bem como serrações e pontos de armazenamento de plantas e substratos de origem vegetal, sobretudo com origem em locais já invadidos.
Os dados presentes nas plataformas SOSVespa e STOPvespa, sobre localização de ninhos e avistamentos, evidenciam a progressão da V. velutina de ocidente para oriente e de norte para sul na zona litoral, num movimento progressivo através da dispersão natural em virtude da capacidade de voo das vespas adultas (30km por dia das rainhas) e também uma dispersão descontínua (aos saltos), para territórios não contínuos, devido certamente a movimentos mediados pelas atividades humanas (transporte de bens e mercadorias). Esta dispersão mediada pelo homem é imprevisível e só pode ser gerida pela implementação de um sistema nacional de deteção precoce e resposta rápida alargada a todo o território em rede, que poderá permitir a erradicação de populações emergentes uma vez detetadas, que se designa como rede de vigilância ativa.
Pretende-se implementar um sistema de vigilância ativa que permita uma atualização contínua da informação sobre a espécie e sua distribuição em Portugal cumprindo o estabelecido desde julho de 2016, como espécie exótica invasora, no âmbito do Regulamento n.º 1143/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de outubro de 2014, no seu artigo 14º e no artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 92/2019, de 10 de julho, que estabelece o regime jurídico aplicável ao controlo, à detenção, à introdução na natureza e ao repovoamento de espécies exóticas e assegura a execução, na ordem jurídica nacional, do referido regulamento.
A rede permanente de vigilância foi dimensionada para todo o país . Na zona de intervenção (NUT I Portugal) instalou-se uma quadrícula de 30x30 km, definindo 127 malhas de 900 km2, que incluem freguesias e concelhos. Esta representação é o ponto de partida para a monitorização que terá de ser adaptada no terreno em função da possibilidade de instalação das armadilhas em locais de risco, sempre que possível em apiários-sentinela. Consta de uma rede de captura permanente e de uma rede de captura de reforço, em zonas de maior risco, com recurso a armadilhas entomológicas.
REDE NACIONAL DE VIGILÂNCIA ATIVA
Em virtude do avanço verificado no período 2014 a 2021, tendo por base a velocidade de invasão verificada de cerca 37 km/ano, estabeleceu-se uma zona tampão definida por uma faixa com a largura média de 30 km, para sul e nordeste da zona invadida e estendendo-se de Norte para Sul, até à faixa de cerca de 90 km a sul do Tejo. Nesta faixa serão instaladas 10 armadilhas entomológicas por cada quadrícula numerada (16 quadrículas), localizadas em locais de risco maior, apiários, linhas de água e massa florestais, rede urbana e periurbana em parques e jardins, zonas de recreio e zonas de acumulação de lixos e resíduos de indústrias alimentares.
A sul do Tejo temos área não invadida onde a estratégia da deteção precoce tem como objetivo erradicar focos fazendo uma barreira à progressão da invasão para o sul do país. Assim determina-se a instalação de 190 armadilhas entomológicas na zona tampão (ZTA), 10 por cada malha, 68 armadilhas (2 por cada malha) na zona invadida sujeita a intervenções de destruição e combate (ZIN) e 256 (quatro por malha), na zona não invadida (ZNI), totalizando 514 armadilhas.
Ação 2:
Monitorização/vigilância em apiários-sentinela com a colaboração da FNAP
OBJETIVOS
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Sistema de vigilância ativa. Rede de vigilância ativa em apiários-sentinela.
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Criação das bases para a monitorização.
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Análise de padrões de evolução territorial da espécie invasora.
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Cartografia da invasão e da rede de vigilância ativa instalada.
A rede de apiários-sentinela permanente foi dimensionada para todo o país, região do projeto NUT I Portugal.
Em cada quadrícula a uma distância mínima do centróide será instalada uma armadilha entomológica com isco alimentar, que durante todo o ano recolherá amostras de quinze em quinze dias.
Estas armadilhas localizar-se-ão preferencialmente nas freguesias com maior densidade de explorações apícolas e em apiários designados como apiários-sentinela.
A instalação, manutenção, recolha de amostras e alertas será comunicada quinzenalmente por formulário adequado disponível no sítio Internet do INIAV, da responsabilidade de um conjunto de agentes e entidades identificadas, que de forma voluntária se mobilizem para esta participação.
O INIAV tem uma APP para smartphone e desktop que permite de forma automática carregar os dados para a rede de monitorização que é georreferenciada e permite a realização de cartografia da invasão e da rede de vigilância ativa instalada.
Os apiários sentinela serão apiários geridos por apicultores locais que, devido à sua localização, colaborarão voluntariamente na monitorização da vespa, permitindo a recolha quinzenal das amostras entomológicas.
Apresentam-se alguns critérios para a seleção dos apiários sentinela:
- Apiários com mais de 10 colónias;
- Apicultores motivados em participar, associados e registados;
- Apiários georreferenciados;
- Localização em zona de maior risco (bacias hidrográficas, massas florestais);
- Localização em zona de maior densidade de apiários e colónias.
A estrutura da rede de monitorização a instalar no âmbito da Rede de Vigilância ativa V. velutina identifica de forma precisa os centróides da quadrícula definida (as coordenadas visíveis em cada ponto, estão no sistema de referência PT-TM06/ETRS89 - European Terrestrial Reference System 1989).
Utilizam-se armadilhas e iscos artesanais e comerciais disponíveis no mercado nacional em toda a rede de monitorização a instalar no âmbito do plano, devendo ser comunicado ao INIAV o tipo de armadilha utilizado em cada centróide.
O modelo comercial tipo Véto-pharma apresenta-se como o preferencial tendo por base a disponibilidade e a homogeneidade exigida para uma rede de vigilância em toda a zona de intervenção, assegurando a possibilidade de análise comparativa dos dados. Por outro lado, os especialistas da associação “Preventivo of Honey Bee Colony Losses” (COLOSS), reunidos em grupo de trabalho sobre V. velutina, em Turim, em fevereiro de 2016, assim como os resultados obtidos no projeto POSEUR-03-2215-FC-000008-GESVESPA, apontam este modelo como mais eficaz e que embora com baixo grau de especificidade, apresenta menores efeitos secundários sobre os principais grupos da entomofauna auxiliar e impacto sobre a biodiversidade.
Armadilha entomológica comercial tipo Véto-pharma será o modelo a adquirir pelo INIAV tendo sempre em atenção que se deve evitar o número excessivo das armadilhas dado o seu impacto sobre a entomofauna em virtude da pouca especificidade das armadilhas e iscos atrativos utilizados, sendo inevitável a existência de efeitos colaterais adversos para a biodiversidade.
A montagem e colocação das armadilhas deve fazer-se de acordo com a informação da empresa fornecedora Véto-pharma/Qalian.
Especificações: Armadilha caracterizada por ser armadilha bicolor, tipo funil, de fácil instalação e utilização, composta por um copo translúcido de cor amarela que se destina a receber a solução atrativa após diluição, uma tampa em plástico opaca e preta que se fixa no copo e que dispõe de 2 orifícios de acesso ao interior da armadilha e por uma folha de plástico opaco e preta que permite proteger e suspender o dispositivo, formando um túnel sobre a tampa.
Fig. – Armadilha entomológica modelo comercial Véto-pharma instalação perto do apiário a 1,5m de altura em relação ao solo.
Funcionamento: O atrativo para vespas Véto-pharma é composto por extratos de plantas e agentes ativos naturais. Os componentes que o constituem libertam ao longo do tempo um odor muito atrativo. Ao contactar com a água açucarada, a solução liberta um odor natural que atrai as vespas, o que acontece após um tempo de maturação de 5 a 7 dias, em função da temperatura. O túnel formado pelo suspensor oferece um corredor de acesso protegido das vespas e concentra os odores emitidos pelo atrativo Véto-pharma. Os dois orifícios facilitam a captura das vespas, em particular, da V. velutina. A armadilha funciona com duas entradas facilmente acessíveis. As vespas chocam contra a parede translúcida amarela e caem no líquido em que se afogam, não conseguindo encontrar saída devido ao túnel opaco que cobre os 2 orifícios.
Instruções de utilização
Preparar uma solução aquosa com 50% de açúcar: 100g de açúcar e 200 ml de água, por cada armadilha e misturar até dissolução completa. O atrativo Véto-pharma está disponível em saqueta de 10 ml ou em frasco de 1litro com doseador de 10ml, volume a adicionar por cada 200ml de solução açucarada preparada. Frasco de 1 litro: permite preparar uma quantidade da solução atrativa para a constituição ou renovação de uma série de várias armadilhas. A dose a respeitar é de 50 ml de solução por litro de xarope preparado. Para encher o reservatório doseador no nível desejado, desapertar, previamente, só a rolha do doseador, depois pressionar o corpo do frasco (com a rolha do corpo principal fechada) e repetir a operação em função da quantidade de solução a preparar. Proceder à montagem da armadilha de acordo com o esquema do descrito. Atenção a posicionar corretamente a folha que forma o túnel, para que as inscrições sejam visíveis apenas do exterior e que os 2 orifícios fiquem no eixo do túnel.
Colocar a armadilha em suspensão num ramo (ou outro suporte). A armadilha deve ser posicionada na proximidade (1-5m) de locais que as vespas asiáticas frequentem habitualmente, em particular próximo de apiários ou outros locais de risco (águas superficiais, bosques, …).
O registo do número de vespas asiáticas capturadas é quinzenal, mudando-se o isco atrativo comercial apenas quando necessário, sendo que no período de tempo quente (julho, agosto e setembro) a substituição do isco deverá ser quinzenal, e no restante tempo mensalmente, embora o registo das capturas deve ser realizado quinzenalmente ao longo de todo o ano.
Quando houver dúvidas na identificação da V. velutina, os insetos recolhidos, devem ser acondicionados e enviados para o Laboratório de Sanidade Vegetal, serviço de consultas fitossanitárias do INIAV.
Ação 3:
Monitorização/vigilância em zonas da Rede Nacional de Àreas Protegidas (RNAP)
OBJETIVOS
Instalação da Rede de Vigilância Ativa na Rede Nacional de Áreas Protegidas (RNAP) de âmbito:
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nacional
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regional/local
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privado
Esta ação está diretamente relacionada com a anterior realizada com outros intervenientes e procurando assegurar o estatuto especial de proteção em relação a esta espécie exótica invasora.
Identificaram-se todas as colaborações a implementar ao nível das estruturas existentes Rede Nacional de Áreas Protegidas (RNAP) de âmbito nacional, regional/local e privado.
Atualmente fazem parte integrante da RNAP, no Continente, 47 Áreas Protegidas incluindo:
- 32 áreas de âmbito nacional (um parque nacional, treze parques naturais, nove reservas naturais, duas paisagens protegidas e sete monumentos naturais),
- 14 de âmbito regional/local (duas Reservas Naturais e onze Paisagens Protegidas e um Parque Natural), e ainda
- uma Área Protegida Privada.
Serão instaladas pelos serviços técnicos das áreas protegidas de âmbito nacional sob coordenação do ICNF, e pelos municípios ou associações de municípios, gestores das áreas de âmbito regional e local, um total de 109 armadilhas entomológicas:
- 24 nas áreas de âmbito regional ou local
- 85 nas áreas de âmbito nacional, de acordo com a rede de vigilância apresentada.
O INIAV fornecerá as armadilhas e iscos necessários ao funcionamento da rede durante dois anos, fornecendo todo o material no primeiro mês de funcionamento do projeto.
Ação 4:
Impacto na apicultura e na biodiversidade
OBJETIVOS
Avaliação do impacto sobre a apicultura e biodiversidade, utilizando a rede de apiários-sentinela como entidades privilegiadas de acesso à informação, nomeadamente aos dados das recolhas quinzenais e da evolução das colónias do apiário, fornecidos por inquérito aos apicultores colaboradores.
No que respeita aos impactos da vespa-asiática sobre a biodiversidade e sobre o serviço ecológico de polinização, serão realizados estudos de quantificação dos impactos, em áreas distintas e ao longo de todo o ciclo anual das colónias, que assentarão na caraterização da fauna de polinizadores das diferentes áreas e na determinação da pressão de predação exercida sobre as populações de polinizadores pela vespa-asiática.
Serão recolhidos dados de impacto da invasora sobre os apiários sentinela participantes da rede com sistemas de vídeo e de monitorização da atividade das colónias, no sentido de esclarecer sobre as alterações no comportamento de recoleção das colónias de abelhas, assim como a identificação de comportamentos defensivos da A. mellifera iberiensis e o comportamento de predação da vespa-asiática.
Será realizado um inquérito aos apicultores participantes na rede de apiários-sentinela.
Esta ação está diretamente relacionada com o objetivo, “Avaliação do impacto da vespa-asiática sobre os ecossistemas e sobre os serviços de polinização que suportam”.
Ação 5:
Informação / disseminação / divulgação
OBJETIVOS
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Informação pública;
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Webinares para formação dos colaboradores;
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Divulgação e alerta;
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Plataforma SIG para Rede de Vigilância Ativa.
Esta ação que envolve a participação de todas as entidades participantes, tem como principal propósito informar o público da problemática da vespa-asiática e estabelecer ligações de transferência de conhecimento com outras Instituições do Sistema de Investigação Nacional e Internacional, nomeadamente com outros países afetados. Ainda nesta ação, pretende-se criar um canal de comunicação com as entidades envolvidas no Plano de Ação, nomeadamente, com a plataforma SOSVespa e outras entidades do Sistema de Inovação e Investigação.
A criação de um website específico para o projeto bilingue tem como propósito facilitar essa comunicação e partilha de conhecimento, partilhado por exemplo a órgãos de comunicação social, ou noutras plataformas Europeias como por exemplo o PEI AGRI, LIFE, etc.
Esta ação está diretamente relacionada com o objetivo, “Divulgação da problemática associada à introdução da espécie em Portugal e promoção da sensibilização pública para os riscos associados”.
Objetivos:
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No âmbito do Eixo Prioritário 03 – “Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos”, no objetivo temático “Preservar e proteger o ambiente e promover a eficiência energética” com intervenções no domínio da “Proteção e reabilitação da biodiversidade e dos solos e promoção de sistemas de serviços ecológicos, nomeadamente através da Rede Natura 2000 (RN2000) e de infraestruturas verdes”, no domínio temático da “Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos” tendo por objetivo a consolidação da gestão ativa das espécies e habitats protegidos e da generalidade da biodiversidade que suporta o sistema.
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Com o presente projeto pretende-se apoiar a implementação da rede de vigilância ativa da espécie exótica invasora velutina, tal como previsto no Plano de Ação para a Vigilância e Controlo da Vespa velutina em Portugal ‘publicado em 2015 e revisto em janeiro de 2018, cuja responsabilidade cabe ao Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P..
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Pretende-se com a rede de vigilância ativa diminuir o impacto causado pela vespa asiática nas zonas onde já se encontra instalada.
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Pretende-se contribuir para erradicar novos focos em regiões ainda não ocupadas (toda a região sul do país – NUTS II Área Metropolitana de Lisboa, Alentejo e Algarve particularmente nas NUTS III Alentejo Central, Alentejo Litoral,
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Prevenção da disseminação da espécie a outras áreas, permita detetar precocemente a presença de exemplares ou ninhos de velutina ou a ocorrência de mortalidades anormalmente elevadas em apiários, cuja causa aparente seja devida à presença de indivíduos dessa espécie.
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Estudar o impacto da vespa-asiática sobre os ecossistemas e sobre os serviços de polinização que suportam.
- Divulgação da problemática associada à introdução da espécie em Portugal e promoção da sensibilização pública para os riscos associados e a necessidade de manter sistemas de vigilância ativa e passiva.