As TAREFASdo Projeto.
Esta iniciativa irá desenvolver-se em quatro fases operacionais:
Fase 1: Implementação do grupo operacional, avaliação e preparação de campos piloto para execução do plano de ação (1-3 meses).
A execução desta fase contará com a participação de todos os parceiros.
Fase 2: Início das tarefas com definição de protocolos, instalação dos campos de demonstração, monitorização de organismos nocivos e reuniões de acompanhamento (12 meses)
Tarefa 1: Definição de protocolos e escolha dos campos
Definição de protocolos e calendarização dos campos de demonstração com todos parceiros.
Tarefa 2: Instalação de campos de demonstração
Instalação de cinco campos com objetivo de dar a conhecer a todos os parceiros, de forma aberta, as tecnologias que serão alvo de inovação.
• Campo com long-canes de framboesa: FirstFruit;
• Campo com plantas tray de morangueiro: Campina Produção Agrícola;
• Campo com plantas de mirtilo: Mirtisul e Beirabaga;
• Campo com plantas de long-canes de amora: Beirabaga;
• Campo com espécies endémicas: dez espécies de amoras e campo de camarinhas de estaca (dez origens) com base na coleção INIAV.
A instalação dos campos será efetuado por cada parceiro conforme protocolo definido previamente e com a coordenação do INIAV. (Parceiros envolvidos: todos)
Tarefa 3: Preparação de material vegetal para instalação de campos piloto
Tendo em vista a instalação dos campos piloto serão desenvolvidas metodologias para a produção de material vegetal adequado às inovações propostas. (Parceiros envolvidos: todos, exceto COTHN)
Tarefa 4: Monitorização de organismos nocivos
A monitorização será efetuada em todos os campos tendo em atenção novos ocorrências no binómio cultura/organismos. (Parceiros envolvidos: INIAV e COTHN)
Tarefa 5: Reuniões de acompanhamento
As reuniões de acompanhamento permitirão uma avaliação contínua da aplicabilidade e das melhorias a introduzir nos protocolos dos campos piloto. (Parceiros envolvidos: todos)
Fase 3: Instalação de campos piloto (12 meses)
Tarefa 1: Definição de protocolos e escolha dos campos
Definição de protocolos e instalação dos campos piloto com todos parceiros.
Tarefa 2: Instalação de campos piloto
Instalação de cinco campos piloto com o objetivo desenvolver e aplicar inovação às diferentes tecnologias de produção.
• Campo com long-canes de framboesa (fevereiro a março): FirstFruit;
• Campo com plantas tray de morangueiro (novembro a março): Campina Produção Agrícola;
• Campo com plantas de mirtilo em solo (março-maio) e substrato (setembro-outubro): Mirtisul e Beirabaga;
• Campo com plantas de long-canes de amora (março-maio): Beirabaga;
• Campo com espécies endémicas: avaliação dos híbridos de diferentes espécies de amora e avaliação da diversidade dos frutos de camarinha de diferentes origens: INIAV.
A instalação dos campos será efetuado por cada parceiro conforme protocolo definido previamente e com a coordenação do INIAV. (Parceiros envolvidos: todos)
Tarefa 3: Preparação de material vegetal
Tendo em vista a demonstração, disseminação e divulgação das inovações desenvolvidas através dos campos piloto será preparado o material vegetal. (Parceiros envolvidos: todos, exceto COTHN)
Tarefa 4: Monitorização de organismos nocivos
A monitorização será efetuada em todos os campos piloto tendo em atenção novas ocorrências no binómio cultura/organismos. (Parceiros envolvidos: INIAV e COTHN)
Tarefa 5: Reuniões de acompanhamento
As reuniões permitirão uma avaliação contínua da aplicabilidade e das melhorias ao nível das tecnologias a demonstrar. (Parceiros envolvidos: todos)
Fase 4: Instalação dos campos de demonstração e disseminação dos resultados (12 meses)
Tarefa 1: Calendarização das ações de demonstração
Definição da calendarização das diferentes ações e visitas aos campos de demonstração em conjunto com todos as entidades parceiras.
Tarefa 2: Instalação de campos de demonstração das tecnologias
Serão instalados cinco campos com o objetivo de dar a conhecer a todos os parceiros, de forma aberta, as tecnologias inovadas. A instalação dos campos será efetuado por cada parceiro conforme protocolo definido previamente e com a coordenação do INIAV. (Parceiros envolvidos: todos, exceto COTHN)
Tarefa 3: Monitorização de organismos nocivos
A monitorização será efetuada em todos os campos tendo em atenção novos ocorrências no binómio cultura/organismos. (Parceiros envolvidos: INIAV e COTHN)
Tarefa 4: Workshop final
Workshop de divulgação dos resultados dos trabalhos desenvolvidos pelo grupo operacional aberto a todo o setor. (Parceiros envolvidos: todos)
Nesta fase todas as entidades parceiras do GO estarão envolvidas, no entanto o COTHN terá um papel mais interventivo na dinamização ao nível da demonstração, divulgação e disseminação. Lançamento do Manual ”Novas tecnologias de produção de pequenos frutos fora de época”.